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Internet Segura para menores de Idade

Os cuidados na internet para os menores de 18 anos

Nos dias atuais está cada vez mais comum ver adolescentes, crianças e até bebês usando celular para assistir filmes, acompanhar influenciadores e tudo o que a internet pode prover. Você já se questionou até onde o seu filho pode ir? Com nossa experiência, ajuda de ferramentas, softwares e a Cartilha da Internet Segura criadas pela cert.br, nic.br e cgi.br, trazemos este conteúdo aonde abordamos o perigo e algumas formas de minimizar os riscos.    

Proteja seus filhos, seus sobrinhos, afilhados. Proteja o menor. Eles precisam de nós.

Da mesma forma como você, provavelmente, orienta seus filhos para não conversar com estranhos, olhar para os dois lados ao atravessar a rua e não aceitar doces de estranhos, também precisa alertá-los sobre os perigos presentes na Internet. A melhor prevenção é a informação, conhecendo os riscos mais facilmente seus filhos conseguirão se prevenir.

Conheça os Riscos.

A Internet tem qualidades inegáveis e já bastante conhecidas. A cada dia novas possibilidades surgem e sabemos que muito ainda está por vir. Sem deixar de reconhecer todas as coisas boas que a Internet oferece aos seus pequenos, é importante lembrar que ela não tem nada de virtual e apresenta situações de riscos que você precisa conhecer.

O uso excessivo da Internet pode colocar em risco a saúde física e psicológica dos seus filhos, atrapalhar o rendimento escolar e afetar a vida social.

   

Ao navegar na Internet seus filhos podem ter acesso a conteúdos impróprios, falsos, incompletos ou ofensivos, como boatos, correntes, pornografia e violência. Filtrar essas informações exige senso crítico e, dependendo da idade e da maturidade dos seus filhos, eles podem não estar preparados para isso.

     

Algumas pessoas se aproveitam da falsa sensação de anonimato da Internet para se aproximar de crianças e cometer crimes, como aliciamento, chantagem, pornografia infantil e sequestro.

     

A divulgação de informações pessoais sobre seus filhos

pode comprometer a privacidade deles, assim como eles

podem postar informações que comprometam a

privacidade da família e dos amigos.

                 

Fotos e vídeos dos seus filhos podem “viralizar” e, rapidamente, eles podem se tornar “webcelebridades”, terem as vidas superexpostas ou, ainda, serem ridicularizados em função disso.

Aquilo que é divulgado na Internet pode se espalhar rapidamente e dificilmente ser excluído. Fotos e vídeos dos seus filhos poderão estar disponíveis mesmo quando eles já forem adultos.

     

Seus filhos podem ser vítimas de cyberbullying ou acusados de tal prática, caso postem, curtam ou compartilhem fotos, vídeos e mensagens difamando e humilhando os colegas na Internet.

Crianças ainda estão em período de formação de personalidade, não possuem maturidade emocional e não sabem lidar com a opinião, a desaprovação ou, até mesmo, o desprezo dos demais. Imagens dos seus filhos postadas podem gerar neles a expectativa de como serão recebidas e poderá ser frustrante caso elas não sejam “curtidas” rapidamente ou, ainda, caso recebam comentários negativos e preconceituosos.

    Não adianta impedir que seus filhos acessem à Internet, pois eles poderão fazer isso escondidos. Proibições geralmente geram conflitos e atrapalham o diálogo. Por isso, esteja presente no dia a dia dos seus filhos, tente conversar sobre as diversas possibilidades que a Internet oferece e deixe que eles falem sobre as experiências deles – o que gostam ou não de fazer, quais sites ou jogos acessam mais, com quem e de que forma se relacionam. Aproveite também para tirar dúvidas com eles, pois assim você pode indicar que há um canal de diálogo aberto entre vocês. Ao mostrar-se interessado, será mais fácil descobrir se eles precisam de ajuda, se estão tendo algum problema ou se algo os está incomodando. Navegar junto com seus filhos pode ser muito divertido e educativo. Procure estimulá-los a compartilhar com você as experiências desagradáveis que tiverem na Internet. Para isso, tente montar cenários, citar problemas já ocorridos ou aproveitar oportunidades, como casos que estão sendo noticiados e comentados. Isso os ajudará a entender os problemas, observar as consequências e servirá como alerta para que não passem pelas mesmas situações ou para que saibam como reagir. Lembre-se que o diálogo educativo, aberto e franco é sempre a melhor proteção que seus filhos podem ter diante dos desafios da convivência em sociedade.       Sites de pesquisa: permitem definir filtros de acordo com a classificação etária do conteúdo. Sistemas operacionais: permitem restringir os sites que as crianças podem (ou não podem) acessar, os aplicativos que elas podem executar, com quem elas podem se comunicar e definir limites de tempo, como o tempo máximo de uso por dia, horário de dormir e regras específicas para dias úteis e de finais de semana. Também impedem a troca de senha e mostram o histórico de atividades, incluindo sites visitados e aplicativos usados. Lojas do sistema operacional: permitem definir o nível de classificação (livre ou por idade) para os aplicativos que as crianças podem comprar, baixar e instalar ou ainda para os filmes que elas podem assistir e livros que podem ler. Usuários e perfis restritos: permitem criar tipos especiais de contas nas quais as atividades são restritas e supervisionadas. Serviços via alteração de DNS: permitem filtrar os sites acessados, por meio da alteração dos servidores de DNS configurados nos equipamentos que as crianças usam ou no roteador da rede residencial. Esses servidores possuem regras específicas para impedir o acesso a sites maliciosos ou restritos a menores de 18 anos (por exemplo, com conteúdo pornográfico).     Explique aos seus filhos sobre a importância de criar boas senhas, evitando senhas fáceis de serem adivinhadas, como “123456”, “abcd”, “asdf”, nome, sobrenome, data de nascimento, nome do cachorro ou do time preferido. O recomendável é que eles escolham senhas longas, como uma frase que gostam muito, por exemplo “1 dia ainda verei os anéis de Saturno!!!”. Oriente-os para sempre saírem das contas de acesso quando usarem computadores de outras pessoas ou coletivos, como na casa de amigos, em bibliotecas e escolas, para que o próximo a utilizar não consiga acessá-las. Os equipamentos usados por seus filhos podem ser infectados por códigos maliciosos (malware), que podem comprometer os dados gravados, ficar lentos e parar de funcionar. Por isso é importante que você tome alguns cuidados:
  • Mantenha os equipamentos seguros, com todas as atualizações aplicadas e os aplicativos instalados com as versões mais recentes. 
  • Instale e mantenha atualizados mecanismos de segurança, como antivírus e firewall pessoal.
Alguns sistemas possuem recursos que permitem que o equipamento seja localizado à distância e que, para funcionarem, precisam que o serviço de localização esteja ativado. Ativar esse serviço pode ser bastante útil para o caso de perda ou furto do equipamento mas é necessário ter cautela. Quando o serviço de localização está ativado, outros aplicativos, como de redes sociais, podem ter acesso ao local onde está a criança e postar automaticamente essa informação. Alguns sistemas permitem configurações específicas por aplicativo. Se você optar por ativar esse serviço, verifique quais aplicativos terão acesso à localização dos seus filhos e desabilite os que você não desejar. Outro recurso bastante interessante são os firewalls Next Generation, aonde através da classificação de conteúdo poderá bloquear os conteúdos impróprios e com seus recursos é possível monitorar os acessos.

A evolução dos Next Generation Firewalls

As ameaças modernas, como ataques de malware baseados na web, ataques direcionados, ataques de camada de aplicativos e mais tiveram um efeito significativamente negativo na paisagem da ameaça. Na verdade, mais de 80% de todas as novas tentativas de malware e intrusão estão explorando pontos fracos em aplicativos, ao invés de pontos fracos em componentes e serviços de rede. Os firewalls stateful com recursos de filtragem de pacotes simples eram o bloqueio eficiente de aplicativos indesejados, já que a maioria das aplicações atendiam as expectativas do protocolo de porta. Os administradores podiam impedir prontamente que um aplicativo inseguro seja acessado pelos usuários ao bloquear as portas e protocolos associados. A proteção baseada em portas, protocolos, endereços IP não é mais confiável e viável. Isso levou ao desenvolvimento de uma abordagem de segurança baseada em Identidade, que leva as organizações a um passo à frente dos dispositivos de segurança convencionais que vinculam a segurança aos endereços IP. NGFWs oferecem aos administradores uma maior conscientização e controle sobre aplicações individuais, juntamente com capacidades de inspeção mais profundas pelo firewall. Os administradores podem criar regras muito mais amplas de "liberação / bloqueio" para controlar o uso de sites e aplicativos na rede.      

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